Publicado em VEJA, edição 1839, em 4/2/2004

A reportagem "A Vida na Flauta" (21 de janeiro) dizia: "Alguém na sua família resolveu tocar fagote, e ainda por cima pretende tirar sustento dessa atividade? Calma, a possibilidade é menos remota que parece.  O leitor Matias Schweizer, de Curitiba, no Paraná, conta que nem sempre foi assim: 

"Nos anos 70, Hary Schweizer, meu pai, se mandou para a Alemanha para estudar o instrumento". Só depois de concluídos os estudos na Europa, e já com compromisso de assumir a cadeira de docente de fagote na Universidade de Brasília, Hary voltou ao Brasil. "Além de ter formado uma geração de fagotistas, hoje atuando no Brasil e no exterior, ele é também o fagote-solista da Orquestra do Teatro Nacional de Brasília", diz Matias. Hary também se dedicou à confecção de fagotes, que vende a toda a América Latina. Para saber mais sobre o músico e o instrumento, visite o Portal do Fagote, na internet, criado por Schweizer: www.haryschweizer.com

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